Desse modo, comentando João 17:3, The Expositor’s Bible Commentary diz:
A segunda frase define a natureza da vida eterna. Ela não é descrita em termos cronológicos e sim no aspecto do relacionamento. A vida é o envolvimento ativo com o ambiente ... tanto o físico como o interpessoal. A mais elevada espécie de vida está relacionada com o mais elevado ambiente. Para a mais completa realização de nosso ser, devemos conhecer a Deus. Isto, segundo Jesus, constitui a vida eterna. Ela não só é infinita, já que o conhecimento de Deus requereria uma eternidade para se desenvolver plenamente, como também, em termos qualitativos, ela deve existir numa dimensão eterna.
Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. - 1 João 4:7, 8; NVI.
Porém, os crentes não desfrutarão da vida eterna em sua plenitude até que se encontrem em estado imaculado, com seus corpos transformados na semelhança do corpo glorioso do Filho de Deus. (Filipenses 3:20, 21; 1 João 3:2, 3) Naquele tempo, eles refletirão perfeitamente o amor do Pai e do Filho. Então eles conhecerão a Deus e a seu Filho no mais pleno sentido, e essa maravilhosa relação de serem filhos aprovados de Deus e irmãos de Cristo continuará por toda a eternidade. Jesus deu esta garantia aos que desejassem abandonar todas as coisas para serem seus leais seguidores: “Digo-lhes a verdade: Ninguém que tenha deixado casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos, ou campos, por causa de mim e do evangelho, deixará de receber cem vezes mais, já no tempo presente, casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, e com eles perseguição; e, na era futura, a vida eterna.” (Marcos 10:29-31, NVI).
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